quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Fofoca é o que mais irrita no trabalho

Apesar de recorrente em muitos ambientes de trabalho por aí, a fofoca é o, digamos, hábito profissional que mais incomoda os brasileiros.

Segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 83% dos usuários do LinkedIn no Brasil apontaram esse tipo de comportamento como o mais irritante no ambiente no ambiente de trabalho.



Ao redor do mundo, a fofoca profissional incomoda 62 % dos usuários do LinkedIn. Nos Estados Unidos, 65% dos profissionais detestam quando descobrem que a sua comida do refrigerador foi roubada.

Enquanto os alemães se irritam com a sujeira encontrada em eletrodomésticos de uso coletivo (microondas e refrigerador, por exemplo), os japoneses odeiam ser motivo de piadas na empresa.
Na Índia, 74% dos entrevistados não gostam de ouvir os constantes toques de celulares dos colegas de trabalho. A Índia é o país que mais registrou fatores que irritam no trabalho (19 de 38) e os italianos foram os que menos listaram reclamações (15 de 38). Dentre os 16 países pesquisados, o Brasil ficou em quarto lugar do ranking.

No Brasil, 76% das mulheres se irritam com o uso de roupas inadequadas no trabalho contra a opinião de 44% do público masculino. Nos Estados Unidos, a diferença entre sexos também foi constatada nesse mesmo quesito, 62% das mulheres contra 29% dos homens. Na Suécia a tolerância quanto ao vestuário no trabalho é maior: 35% das suecas se irritam com as roupas inadequadas enquanto apenas 12% dos suecos marcaram essa opção.
Confira quais são as cinco atitudes que mais irritam profissionais, independente de nacionalidade ou sexo:
1 - pessoas que não se responsabilizam por suas atitudes e decisões

2 - profissionais que reclamam constantemente

3 - espaços coletivos sujos

4 - reuniões que atrasam ou que demoram muito

5 - pessoas que não respondem e-mails

Foram analisados mais de 17 mil usuários da base de dados do LinkedIn entre agosto e setembro, em 16 países – inclusive o Brasil. Atualmente, a rede tem mais de 120 milhões de membros no mundo e mais de 4 milhões no Brasil.

Fonte:http://info.abril.com.br/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Como deixar os entrevistadores impressionados com a sua inteligência

Inúmeras perguntas dominam a mente de profissionais durante processos de transição de carreira, outplacement. Todas as perguntas são importantes e devem merecer a atenção de profissionais que competem por uma posição no mercado de trabalho. Entretanto, mais importante do que ter respostas afiadas às indagações de entrevistadores é ter um arsenal de perguntas inteligentes e oportunas.

Confira algumas recomendações que poderão ajudar na construção de uma imagem positiva e que deixe os entrevistadores impressionados com a sua inteligência e desenvoltura:

1. Antes de sair de casa para uma entrevista, faça a lição de casa. Formule perguntas inteligentes e que o ajudem a se projetar e se diferenciar de outros candidatos.

2. Todas as suas perguntas devem ser escritas em seu bloco de anotações ou IPad. Existem inúmeras razões que justificam tal comportamento: você demonstra ser um profissional que se preparou devidamente para a entrevista – “você fez o seu home work”; ajudar-lhe-á a articular seus pensamentos, idéias e argumentos; enriquecerá tremendamente seu desempenho durante a entrevista, além de exibir clareza, objetividade e domínio sobre suas indagações.

3. Evite perguntas que deixem os entrevistadores de saia justa. Seja educado e lembre-se que nem tudo o que se deseja perguntar deve ser perguntado. Cuidado com a sua língua, pois poderá vir à morde-la.

4. Não faça perguntas irrelevantes e que não agregam nenhum valor ao processo de entrevistas. Lembro-me que no passado assessorei importante executivo do mercado da tecnologia da informação. Naquela ocasião, ele foi convidado para uma entrevista com importante banqueiro nacional. No final da entrevista, quando o banqueiro perguntou se ele tinha alguma pergunta a fazer, ele disse: “eu gostaria de saber um pouco sobre a sua vida pessoal.” Ao que o banqueiro respondeu: “Sobre a minha vida pessoal eu não falo, principalmente para uma pessoa que converso pela primeira vez. Se o senhor quiser saber algo sobre a minha pessoa, procure no mercado.”

5. Evite fazer qualquer tipo de pressão sobre o entrevistador ou a respeito da empresa. É muito comum candidatos em processos seletivos se valerem desse expediente deselegante e conhecido pelas organizações. Não raro, encontramos profissionais que abordam os entrevistadores e afirmam ter recebido oferta formal de emprego de uma empresa quando na verdade é puro blefe.

Fonte: http://www.clubedorh.com.br/

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Você sabe lidar com mais de um chefe?

Para evitar o acúmulo de tarefas e saias justas nessas situações, especialistas ensinam como agir

Para ter uma boa relação com os seus chefes é importante o diálogo e a organização
São Paulo – Quando a hierarquia dentro da empresa é bem definida, o profissional não tem dúvida a quem ele deve reportar. Agora, como lidar com a realidade de dois ou mais chefes?
Por mais que exista uma distinção entre os cargos dos chefes e das tarefas, é previsível que haja um conflito.

Para o professor da FIA (Fundação Instituto de Administração), Fabiano Caxito, o mais difícil é lidar com duas linhas de comando de departamentos diferentes. “Você responde ao seu chefe de departamento e a outro responsável por projetos especiais, por exemplo. Os dois querem dedicação e tempo do funcionário, pois ambos estão de olho nos resultados”, explica.

Renata Mello, especialista em etiqueta profissional e consultora de imagem, ressalta que quando o profissional responde a várias pessoas, é essencial que exista um consenso entre os superiores. Quando o consenso não existe, cabe ao profissional adotar atitudes para que ele não se sinta pressionado.

Abaixo, algumas atitudes que podem melhorar a rotina do trabalho:

Organização do tempo

“O profissional tem que atender dentro do possível. Caso o prazo apertar, o ideal é sentar com os respectivos chefes, conversar e definir o que é melhor priorizar”, ensina Renata.

Caxito recomenda falar claramente aos superiores quanto tempo está dedicando a cada tarefa. “Se o profissional tem acúmulo de tarefas é melhor admitir que não possa assumir mais responsabilidades agora. É melhor se organizar e entregar tudo com qualidade”, completa ele.

Diálogo aberto

Segundo os especialistas é imprescindível que exista espaço para o diálogo. “Vale sugerir reuniões periódicas de curta duração para conversar sobre as prioridades da semana, por exemplo”, afirma Renata. Ou então recorrer ao e-mail, que acaba sendo uma forma de deixar as conversas registradas.

Para evitar saia justas

Igualdade entre os chefes. Essa é a chave para evitar desentendimentos e a sensação de que o profissional está trabalhando mais para um do que para o outro. “O grande problema, é quando a dedicação é medida por tempo e não por resultado”, diz Caxito. Para o professor é importante que os resultados falem pelo profissional e que este saiba reportá-los na hora certa quando cobrado.
Outra atitude indispensável para Renata é dar o mesmo tratamento e ser cordial com todos. Além de manter sigilo sobre assuntos que dizem respeito a cada superior, para não causar intriga.


Fonte:http://www.clubedorh.com.br/

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O que você não deve incluir no currículo

São Paulo - Na ansiedade para conquistar o emprego dos sonhos, há quem tente apostar todas as suas fichas no currículo. Nada errado com isso, claro. O problema é exagerar e listar informações desnecessárias.
Por isso, EXAME.com elencou quais são os dados que você, definitivamente, não precisa incluir no seu currículo.


1 - Fotos - Se você não é candidato a uma vaga de modelo (ou outra posição que dependa da sua aparência física), fotos e poses suas tornam-se completamente desnecessárias. E pior: se a foto estiver em alta resolução (e tornar a mensagem de e-mail pesada) você até pode ganhar um ponto negativo aos olhos do recrutador.
Quando fotos constam na lista de exigências do processo de seleção, seja cuidadoso. Nada de enviar imagens que ofusquem suas qualidades profissionais. Prefira fotos que denotem seriedade.

2 – Documentos - Há alguns anos, currículo bom era aquele que listava, em minúcias, todos os dados pessoais possíveis. Estado civil, quantidade de filhos, RG, CPF e, às vezes, até hobbies. Tudo. Tudo ia parar no documento. Para os desavisados: essa regra, definitivamente, acabou. No máximo, cite qual seu estado civil. O foco no currículo são suas qualificações, não quem você é depois do expediente. Deixe isso para a entrevista.

3 - Lista de referências - As referências profissionais anteriores também caíram no ostracismo do processo de recrutamento atual. O currículo tem o papel de introduzir o candidato ao recrutador. Nas fases seguintes do processo de seleção, ele, por si só, irá checar se você é tão bom quanto afirma no currículo e entrevista.

4 - Pretensão salarial - Pode ser um tiro no pé colocar em letras garrafais o quanto você quer receber em termos monetários. Essa prática pode diminuir as chances de negociação futura e, pior, pode colocar você fora do processo.
Novamente, o objetivo do currículo é mostrar quais são suas qualificações, não o seu valor de mercado. Se a pretensão salarial constar nos requisitos do processo, a dica de Eliane Dutra, da Projeto RH, é listar seu salário atual. E nada mais.

5 - Cursos do século passado - Há quem adicione cursos extracurriculares feitos há mais de uma década no currículo. Não caia nesse erro. De preferências apenas para as atividades mais recentes - exceto cursos de graduação e pós-graduação.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Treinamentos dão resultados?

Sem treinamentos adequados as pessoas atuam no padrão, “tentativa e erro”. Cada um faz do seu jeito e os desempenhos acabam sendo pouco consistentes. Atletas de sucesso, além de possuírem um enorme talento, treinam muito. Mesmo um pianista excelente precisa de muitas horas de prática e exercícios intensivos para interpretar uma partitura de forma impecável. Profissionais de alto nível nos esportes e artes geralmente gastam 98% de seu tempo treinando ou estudando, e, no máximo, 2% do tempo se apresentando em público.
Mas, nas empresas, acontece o contrário: investe-se 2% do tempo em treinamento e 98% na execução de tarefas. É claro que, com essa proporção, haverá dificuldades para se alcançar resultados excelentes. Não há milagres. Já pensou o que aconteceria se um cantor de ópera resolvesse diminuir pela metade seu tempo de preparação e ensaios? E se um atleta interrompesse seus treinos um mês antes de uma competição importante? Você consegue imaginar as conseqüências?
Quando os resultados começam a piorar ou a concorrência ocupa mais espaços, as empresas tendem a se proteger tomando as medidas imediatistas, como demitir funcionários ou concluir que “falta motivação”. Então, contratam palestras motivacionais ou usam discursos repetitivos. São medidas meramente paliativas e o efeito dura pouco, já que não se treinou ninguém para valer. É como enxugar gelo!
Neste cenário, são poucos os que têm a coragem de admitir que muitos funcionários (inclusive alguns chefes) não dominam suficientemente as operações ou não sabem executar tecnicamente as tarefas mais importantes. É mais fácil culpar a falta de motivação. Convenções, discursos e palestras (eu também dou palestras) são práticas louváveis, desde que acompanhadas de treinamentos técnicos intensivos.
E se eu treinar bastante minha equipe, ganho o jogo?
Ainda não. É preciso avaliar a qualidade e os resultados dos treinamentos. Se a empresa quiser bancar um curso sobre liderança para um funcionário, é fundamental mensurar os resultados. Avalie o desempenho prático. Questione o que está sendo usado e se está dando resultados. Analise também os instrutores ou consultores. Compare o que foi prometido com o que está sendo entregue. Invista tempo e dinheiro no que realmente gere resultados mensuráveis.
Quando fizer um curso de vendas para sua equipe comercial, por exemplo, avalie os resultados numéricos antes e depois do treinamento. Funcionou? Então continue investindo. Só assim você saberá se contratou o treinamento certo.

Fonte:http://www.clubedorh.com.br/

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Busca de emprego: quatro dicas de como usar as redes sociais

Especialista ensina como algumas mudanças podem gerar excelentes resultados para quem está a procura de trabalho

O CEO e co-fundador da empresa de investimentos Venturocket, Marc Hoag, decidiu, há cerca de dez anos, que se dedicaria a ser alguém voltado a transformar o mundo em um lugar mais produtivo. Desde então, o executivo tem criado teses e dicas voltadas a ajudar os profissionais nos mais diversos momentos de carreira.

Em um recente artigo no Mashable, Hoag deu conselhos para uma situação que, segundo ele, tende a tornar-se cada vez mais comum: a busca por um emprego a partir da internet. Hoag cita que estudos recentes indicam que a maioria das companhias já acessa alguma rede social para buscar informações sobre possíveis candidatos a uma vaga de emprego e quase 80% delas dão uma olhada no perfil online dos profissionais, antes de chamá-los para uma entrevista pessoal.

A partir dessa constatação de que os profissionais são cada vez mais vigiados na internet, o especialista dá quatro dicas para quem quer ter sucesso na hora de procurar um emprego – ou ser procurado por um possível recrutador -, utilizando as redes sociais.

1. Ajuste sua imagem real às redes sociais

Para Hoag, as pessoas costumam esquecer que o perfil que elas mantêm no LinkedIn, Facebook, ou em qualquer outra rede social representa uma espécie de cartão de visitas. Assim, não adianta imaginar que um potencial recrutador não vá desclassificá-lo para o cargo, por conta de um comentário racista ou por uma postura inadequada na hora de escrever uma mensagem no Twitter sobre seu atual empregador.

“Tudo o que você posta, tuita ou comenta está sendo gravado e será usado contra você”, brinca o CEO da Venturocket.

2. Mas mostre alguma personalidade

Ser cuidadoso demais nas redes sociais também pode ser algo negativo. Não é porque as pessoas devem evitar colocar fotos comprometedoras ou comentários inadequados que um recrutador espera que elas fiquem completamente caladas nas redes sociais. “Um empregador estará buscando um candidato que seja social e extrovertido, que demonstre capacidade de relacionamento e de comunicação”, pontua. Ainda segundo ele, as empresas priorizam pessoas que demonstrem caráter e algum tipo de liderança. “Seja forte, opinativo, seja único”, acrescenta.

3. Multiplique as chances de ser encontrado

Não adianta só ter um perfil adequado nas redes sociais. Quem busca um emprego precisa ser encontrado na internet. Para isso, o profissional deve inscrever-se no máximo possível de redes sociais e, de preferência, participar delas para que suas opiniões possam ser vistas na hora em que um
recrutador buscar um assunto na web.

4. Conecte-se às empresas nas qual gostaria de trabalhar

“Não tenha medo de, forma pró-ativa, tentar fazer contato com a empresa que você está cortejando”, afirma o especialista. Para isso, o profissional deve seguir a companhia no Twitter, virar fã dela no Facebook, entre outros. A única ressalva, segundo Hoag, é em relação ao LinkedIn, pois ele considera que as pessoas não costumam gostar de ser contactadas por profissionais que não conhecem, por meio dessa rede social.

“Mas ninguém disse que você não pode participar de comunidades e grupos no LinkedIn no qual terá a chance de se conectar com essas pessoas [que o interessam profissionalmente]“, complementa.

Fonte: http://www.clubedorh.com.br/

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

As bases para uma carreira de sucesso

No Brasil, diversos setores da economia têm sofrido com um mesmo problema: o apagão de mão de obra. Uma boa dimensão dessa carência foi revelada, em abril deste ano, por um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrando que 69% das empresas têm problemas para contratar profissionais qualificados.
Aliada à formação acadêmica, a vivência profissional tem papel decisivo na formação e na qualificação, e o estágio tem seus méritos nesse processo. Na maioria das vezes é exercendo a função de estagiário que o estudante terá a primeira oportunidade de vivenciar a cultura e a realidade de uma empresa e obter parâmetros para tomar as decisões que delinearão sua carreira.
Mais do que o clássico papel de suporte às áreas de uma empresa, o estagiário hoje tem a chance de expor suas idéias e, principalmente, de interagir com os líderes das companhias. Isso é fundamental para desenvolver nele o sentimento de pertencer ao grupo e algumas das competências valorizadas em empresas como a CPFL: inovação, atitude empreendedora, paixão por vencer, excelência de processos, foco do cliente, compromisso com a sustentabilidade, orientação para resultados, compromisso com a criação de valor e visão de futuro.
Para o candidato a uma vaga de estágio é importante ter em mente o desafio e a qualidade da oportunidade que determinada empresa está oferecendo. Não se pode diminuir a importância de uma eventual efetivação, mas ela não deve ser considerada como único fator relevante para participação em um processo de estágio. Sua jornada e desempenho na companhia darão o tom de seu desempenho no mercado nos anos seguintes. Para os estagiários da CPFL Energia, as dicas são: aproveitar, aprender, contribuir e deixar sua marca. Aprendizado e desafio são as garantias e os que conseguirem se destacar sem dúvida será priorizados na permanência.
Mais uma responsabilidade do interessado em participar de um processo de estágio é analisar muito bem a empresa onde pretende ingressar. É fundamental avaliar o perfil da companhia, sua missão e valores, a fim de identificar se está alinhado com o que o estudante pretende. Consultar ex-estagiários e pessoas que já trabalharam ou ainda trabalham na empresa pode dar um cenário detalhado da realidade da companhia e das oportunidades que ela tem a oferecer.
O estágio é uma ferramenta valiosa para estudantes de nível técnico e superior. Sem dúvida, os dois tipos de estagiários se beneficiarão dos conhecimentos adquiridos e poderão colocar em prática o que é aprendido em sala de aula. Na CPFL, muitos dos participantes do programa de estágio têm uma formação mais técnica e a própria natureza do negócio permite que eles participem de aplicações reais de procedimentos técnicos que nas salas de aula das universidades e escolas técnicas não podem ser tão aprofundados.
É aí que a parceria entre as instituições de ensino e as empresas tem um papel decisivo. Divulgar as oportunidades de estágios oferecidas pelas companhias, por meio de diversas ferramentas (mural, site, redes sociais), ajuda os alunos a tomarem a decisão mais apropriada para o que ele busca em termos de futuro profissional. Essa parceria já existe, seja com as ferramentas já citadas ou em eventos ligados ao tema, mas deve ser cada vez mais estimulada.
Um profissional que passa por um programa de estágio de alto nível tem condições de disputar as melhores posições do mercado, pois pode desenvolver os atributos que as empresas mais valorizam e aplicá-las nas oportunidades futuras.

Fonte: RH Central